A 4ª CRS ( Coordenadoria Regional da Saúde) tem promovido orientações junto aos municípios sobre as ações a serem executadas de campo no combate ao Aeds aegypti, em caso suspeito de dengue, Zika ou Chikungunya.
Em CASO SUSPEITO, orienta o protocolo a realização de PVE (PESQUISA VETORIAL ESPECIAL), que consiste, inicialmente, na realização de Levantamento de Índice + Tratamento (Li+T) no quarteirão do caso suspeito.
O protocolo define os próximos passos a partir do CASO SUSPEITO:
- caso sejam encontrados focos, sendo identificado Aedes aegypti, deve-se realizar bloqueio de transmissão viral com UBV Costal, inicialmente no quarteirão do caso suspeito;
- caso não seja encontrado Aedes aegypti não será realizada a aplicação de UBV Costal;
- caso o índice de infestação predial encontrado na PVE seja alto, possivelmente o bloqueio de transmissão viral com UBV Costal será estendido aos quarteirões adjacentes.
A Vigilância em Saúde, seguindo o protocolo, investigou os CASOS SUSPEITOS e realizou o PVE, mas felizmente não houve necessidade da aplicação de UBV Costal. Mas se tivesse havido a necessidade nossa equipe não estaria preparada. Então, preocupados com essa possibilidade, conseguimos junto a 4ª Coordenadoria capacitação para a equipe.
Os agentes de saúde estão sem EPI, pois a simulação foi feita com água, sem uso de qualquer produto químico.]

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